Propaganda de bem -estar, não estou me apaixonando nos meus 30 anos
Nos meus 20 anos, o “muito -estar” tornou -se um projecto para viver – estruturado, prescritivo e sem termo. Eu me aproximei da maneira porquê muitas mulheres: com curiosidade desencadeada pelo Instagram e um perfeccionismo moldado por anos de internalização deve. Todo substância do smoothie tinha uma função. Todo rotina matinal precisava ser maximizado. O folga foi lucro. O prazer foi suspeito. Eu confundi o controle com os cuidados. E porquê muitos de nós tentando fazer isso “perceptível”, eu raramente parei para perguntar se alguma disso realmente me fez sentir muito.
Olhando para trás, tudo fazia segmento de um sistema maior de propaganda de muito -estar, não estou mais me apaixonando – o tipo que pede nosso libido de ser melhor, mantendo -nos trancados em um ciclo nunca suficiente.
Imagem de particularidade da nossa entrevista com Inge Theron

Propaganda de muito -estar, não estou me apaixonando nos meus 30 anos
Agora, nos meus 30 anos, tenho a oportunidade de desaprender a teoria de que o bem-estar é um tamanho único. Deixar de lado as regras tem sido desorientador às vezes – principalmente quando somos sempre vendidos a próxima rotina, ritual ou redefinição. Mas cheguei a entender que o hábitos de bem -estar Vale a pena manter são os que me encontram onde estou, não onde eu acho que deveria estar. Nascente é o trabalho: virando para dentro, ajustando o fragor e fazendo as pazes com o vestuário de que o caminho mais nutritivo é frequentemente o menos performativo.
O muito -estar não significa sempre se sentir muito. Significa dar a si mesmo a liberdade de sentir tudo.
De alimento limpa a provisões alegres
Manducar limpo já foi minha personalidade inteira. Eu acreditava que quanto mais provisões eu poderia trinchar, mais saudável ficaria. Sob a superfície, porém, essa rigidez mascarou um tanto mais doloroso – meu Transtorno alimentarque moldou não somente porquê eu comi, mas porquê me via. Porquê tantas mulheres, confundi disciplina com a saúde, confundindo restrições com controle. “Limpo” se tornou uma categoria moral, e eu vivia com temor de qualquer coisa processada, indulgente ou deleitável. O mundo do muito -estar aplaudiu. E eu também – até que o peso mental e emocional se tornasse pesado demais para transportar.
O que me salvou não era uma novidade filosofia cevar, mas a lenta e muitas vezes desconfortável percepção de que a nutrição não pode vir do temor. Com o tempo, aprendi que nenhuma comida é inerentemente ruim – e aquele sorvete em uma noite de verão ou pizza com amigos é tão valioso quanto um smoothie verdejante na terça -feira de manhã. Hoje, porquê de uma maneira variada, maleável e alinhada com o que preciso e realmente quero. Eu porquê pujança, sim – mas também por alegria, conexão e diversão. Não há mais uma halo moral nas minhas refeições, o que significa que também não há culpa que as obscurecem.
Experimente isso:
Se você está começando a desaprender a alimento limpa, comece percebendo seu diálogo de comida interno. Certas refeições trazem vergonha? Outros fazem você se sentir “bom” ou “ruim” consigo mesmo? Em vez de atribuir valor, pratique a neutralidade – portanto a curiosidade. Deixe -se manducar o que uma vez o assustou. Prove. Apreciá-lo. E veja o que acontece quando a comida é somente comida novamente.
O lado tóxico da produtividade implacável
Quem mais foi fisgado na subida de fazer as coisas? Eu costumava levar meus dias com tarefas consecutivas, usava meu esgotamento porquê um insígnia de honra e me convenci de que o folga era indulgente, não necessário. O muito -estar, para mim, não era sobre porquê eu me senti – era sobre a eficiência que eu poderia funcionar. Eu acreditava que se eu somente dominei a rotina da manhã certa ou Hack de produtividadeEu poderia finalmente superar o zumbido inferior da impaciência que me seguiu em todos os lugares. Mas mesmo nos meus dias mais produtivos, raramente me senti em silêncio. Porque não importa o quanto eu conseguisse, nunca parecia ser suficiente.
Demorou a atingir um muro – mental, emocionalmente e fisicamente – para eu debutar a fazer perguntas diferentes. Porquê seria priorizar a presença sobre o desempenho? Eu poderia deixar um dia ser significativo, mesmo que não fosse produtivo? Lentamente, comecei a substituir a pressão para otimizar pela prática de prestar atenção. Agora, eu construo meus dias em torno do que importa para mim – manhãs. conversas nutritivashorário de trabalho focado e espaço destapado no meio. Eu ainda senhoril uma lista de verificação, mas não confiro mais a ocupação com o valor.
Experimente isso:
Se você estiver pego no rodeio de constantes, tente uma abordagem baseada em valores ao tempo. No início da semana, identifique o que é mais importante para sentir– Não somente realizar. Talvez seja conexão, originalidade ou folga. Em seguida, construa sua programação para estribar esse sentimento. E lembre -se: a produtividade não é uma medida do seu valor. É somente uma pequena segmento de uma vida completa e significativa.
Liberando o controle da positividade tóxica
Durante anos, me apeguei à teoria de que, se pudesse permanecer positivo, tudo ficaria muito. Eu selecionei minha mentalidade da maneira porquê fiz meu feed do Instagram – filtrado, pomposo e incansavelmente otimista. Eu repeti mantras porquê “boas vibrações” e tentei reformular todas as coisas difíceis porquê uma prelecção. E embora haja um tanto a ser dito para o otimismo, eu o usei para ignorar as emoções que não queria sentir. Tristeza, raiva, desilusão – aqueles não se encaixavam na versão do muito -estar que eu estava tentando manter. Eu acreditava que, se eu os deixasse entrar, eles poderiam assumir o controle. Portanto eu os excluo.
Mas cá está a verdade: as emoções exigem ser sentidas. E quanto mais eu tentava encobri -los, mais eles encontravam maneiras de surgir – através da impaciência, esgotamento e desconexão. O que eu entendi é que o muito -estar real abre espaço para o Espectro completo de sentimento. Está na legalização silenciosa de um dia difícil. Nas lágrimas que vêm sem precisar consertá -las. Na expiração profunda que se segue dizendo a verdade. Agora, eu me esforço não pela positividade, mas pela honestidade emocional. Deixei que os bons dias sejam bons e deixei os difíceis subsistir sem vergonha.
Mas cá está a verdade: as emoções exigem ser sentidas. E quanto mais eu tentava encobri -los, mais eles encontravam maneiras de surgir – através da impaciência, esgotamento e desconexão.
Experimente isso:
Quando você é tentado a “pensar positivo” a trespassar do desconforto, faça uma pausa. Pergunte a si mesmo: o que sou eu na verdade Sentindo agora? Nomeie -o sem julgamento. Deixe -se sentar com isso, quotidiano através disso, converse com alguém em quem você confia. Há força em estar com suas emoções – não fingir que elas não estão lá. O muito -estar não significa sempre se sentir muito. Significa dar a si mesmo a liberdade de sentir tudo.
Muito -estar porquê desempenho versus experiência vivida
Faz sentido: em nosso mundo visual, eu acreditava que o bem-estar era um tanto que eu tinha que provar. Não era somente porquê eu me importava – era porquê esse zelo parecia para os outros. Eu documentei tudo: meu matcha, meu tapete de ioga, o Livros na minha mesa de cabeceira. Eu estava sempre pegando uma espécie de validação estética, curadoria de uma versão de muito -estar que parecia calma, equilibrada e aspiracional. Eu não estava tentando ser performativo, não conscientemente. Mas em uma cultura em que o compartilhamento é um padrão, lutei para separar os rituais que me aterraram daqueles que pensei que deveria fazer (e mostrar).
Eventualmente, percebi que os momentos mais verdadeiros de muito -estar eram os que eu não estava postando: o Andei que peguei sem meu telefoneo grito tranquilo que tive no chuveiro, a tigela quente de macarrão que fiz depois de um longo dia. Esses eram os rituais que não pareciam muito, mas significavam tudo. Hoje, medi a qualidade do meu muito -estar, não pela forma porquê aparece, mas porquê me sinto depois – Calmer, mais suave, mais eu mesmo. Não é performativo. É profundamente vivido.
Experimente isso:
Audite seus rituais. Pergunte a si mesmo: estou fazendo isso porque me nutre – ou porque se encaixa em uma certa imagem? Comece a apresentar mais momentos que são somente para você. Deixe seu telefone na outra sala. Não se preocupe com o que parece. Que seu muito -estar seja polido, taciturno e até invisível. É aí que a magia vive.
O mais bonito muito -estar é o seu
O muito -estar dos meus 20 anos era cima. Exigia atenção – estruturada, estética, geralmente performativa. Mas o muito -estar que encontrei nos meus 30 anos? Está quieto. Não pede para ser visto, e não precisa ser justificado. É uma longa marcha quando estou ansioso ou chamando um companheiro em vez de prosseguir. E o mergulho indiferente? Finalmente admiti que não é para mim, e esse é seu próprio tipo de liberdade.
Esse é o tipo de muito -estar que eu quero mais: intuitivo, imperfeito e inteiramente meu.
Se você se sentir desembaraçando porquê deve ser o muito -estar do que realmente é bom, saiba disso: você não está sozinho. Há tanta liberdade em deixar de lado as regras que nunca se encaixam – e tanta venustidade em erigir um tanto mais gentil em seu lugar. Comece pequeno. Comece honesto. E lembre -se de que o muito -estar não é um tanto para dominar. É um tanto para viver.