Estilo de Vida

O que aprendi de um ano sem álcool

Em abril pretérito, decidi fazer uma pausa de 30 dias de ingerir. O que eu não esperava era porquê isso uma pequena decisão Silenciosamente remodelava a maneira porquê me movo nos meus dias, me conectaria com as pessoas e aparecia para mim. No prelúdios, foi somente um experimento. Foi uma maneira de redefinir posteriormente uma temporada que parecia um pouco enxurrada, um pouco rápido demais. Minha pele estava inflamada, minha força foi baleada e eu estava recluso em um laço de lanches noturnos e manhãs inquietas. Eu queria me sentir melhor no meu corpo e mais simples em minha mente – mormente enquanto navegava em um rompimento que sabia que não queria embaçar com um zumbido.

Mas deixar de lado o álcool não era tão simples porquê expor não a uma bebida. Meu padrão sempre foi um copo na mão – no jantar, em shows, depois de um longo dia. Foi assado em minhas rotinas e atado de perto com a forma porquê eu me vi. Eu tinha feito cursos de sommelier. Eu sabia porquê combinar vinho com comida, porquê falar sobre isso, porquê fazê -lo secção de um momento e integrante a cada viagem que reservei. Logo, sentado em um restaurante e pulando a lista de vinhos? Parecia desligado – porquê eu estava perdendo uma secção da experiência ou secção de mim mesma.

Imagem de recursos de Michelle Nash.

Mas com o tempo, o desconforto deu lugar a outra coisa: espaço. Sem o ritmo previsível de uma bebida para se estribar, comecei a notar o que eu realmente precisava No final de um dia difícil– talvez tenha sido descansado, ou conexão, ou simplesmente taciturno. Fiquei curioso sobre porquê me senti quando não estava continuamente me recuperando da noite anterior. O nevoeiro levantou. Minha pele começou a limpar. Eu não estava mais me arrastando pelas manhãs. Eu estava realmente descansado.

Essa transparência tranquila – junto com o surpreendente orgulho que senti – era o suficiente para me manter em curso. Eu não estava perseguindo alguns Versão perfeita de mim mesmo. Eu me senti melhor. E pela primeira vez em muito tempo, isso foi suficiente. Com o passar dos meses, continuei esperando um momento para chegar, onde uma bebida teria tornado a experiência melhor, mais divertida, mais peculiar ou mais vale a pena. Mas nunca veio. E quando imaginei trocar minha sossego por uma ressaca, ou minha presença por um borrão, a resposta se tornou simples: eu não precisava mais disso.

Maiores aprendizados e surpresas

Quando decidi parar de ingerir, pensei que as mudanças seriam diretas. Eu esperava me sentir mais saudável, dormir melhor e testar alguma transparência. Mas o que realmente me surpreendeu foram as mudanças mais profundas e inesperadas que surgiram ao longo do caminho.

1. Fiquei mais em sintonia comigo mesmo.

A primeira grande percepção foi que o álcool não estava somente afetando minha saúde física – estava influenciando porquê eu apareci no mundo. Eu pensei que precisava se desenrolar depois de um longo dia ou ser social. Mas, sem ele, me vi sintonizando o que eu realmente precisava: sota, espaço e conexão, sem a neblina de uma ressaca ou a pressão social de se encaixar.

2. O álcool não é minha identidade.

Também percebi o quanto vinculei álcool à minha identidade. Durante anos, pensei que tomar uma bebida na minha mão era o que me deixou jocoso, envolvente e “permitido” em certas configurações. Agora sei que posso me divertir tanto – provavelmente mais – quando estou totalmente presente, sem a muleta de uma bebida. A liberdade de saber que posso ser meu sem responsabilizar em álcool, é empoderador.

3. Meu corpo adorou a mudança.

Uma das maiores surpresas, porém, foi o quanto meu corpo estremecido a mudança. Eu nunca esperava que minha pele esclarísse ou meus níveis de força para disparar. Não percebi quanta transparência mental eu estava faltando, ou quão refrescante poderia ser ajustar se sentindo restaurado em vez de temer o dia posteriormente uma noite fora.

4. Não foi tão difícil quanto eu pensava.

Outra realização inesperada? Eu tinha feito tudo parecer mais difícil do que realmente era. Passei muito tempo preocupante sobre porquê seria, como eu navegaria em situações sociaisou o que eu estaria perdendo. Mas, na verdade, o processo não foi tão difícil quanto imaginava. Tem sido muito mais fácil comparecer porquê eu sem álcool, e os momentos que eu temia se tornaram mais fáceis – e mais agradáveis ​​- do que pensei.

Eu não estava perseguindo uma versão perfeita de mim mesma. Eu me senti melhor. E pela primeira vez em muito tempo, isso foi suficiente.

5. Economizei quantia – e tempo.

Mas há mais: nunca previ quanto quantia e tempo economizaria. Eu não tinha percebido o quanto minha rotina – disputando bebidas ou participando de eventos – estava drenando minha conta bancária e minha programação. Sem o impulso de transpor para tomar bebidas ou fazer planos de última hora, encontrei mais tempo para atividades que realmente me nutreme minha carteira é certamente mais feliz também.

6. Ninguém realmente cuidados (de um jeito bom).

E depois há a surpresa que provavelmente é a mais libertadora de todas: ninguém se importa tanto quanto eu pensava. Eu estava convicto de que não ingerir me fazia me primar em uma sala, me fazer parecer dissemelhante ou até estranho. Mas a verdade? As pessoas estão mais focadas em si mesmas do que eu nunca lhes dei crédito.

Depois que comecei a compartilhar silenciosamente pedaços da minha jornada nas mídias sociais, um tanto inesperado aconteceu – percebi que não estava sozinho. As pessoas que eu sempre vi porquê a vida da sarau, as frias e sem esforço, procuraram expor que também não estavam bebendo. Alguns se afastaram do álcool depois de lutar com ele, enquanto outros, porquê eu, simplesmente queriam um tipo de vida dissemelhante. De qualquer maneira, isso me lembrou que estamos todos somente descobrindo. E parecia muito, muito bom saber que eu não estava fazendo isso sozinho.

Amigos saindo na cozinha, reunião de café em casa

Algumas perguntas que recebo Sobre não ingerir

Muitas pessoas estão curiosas sobre minha decisão. Muitas pessoas se perguntam se ainda sou social, ou se sinto falta de tomar uma bebida na mão, e cá está a coisa: eu absolutamente pensamento Eu não seria tão jocoso ou extrovertido ou social sem álcool. Eu realmente sairia na pista de dança? Eu seria tão engraçado?

Eu aprendi é que não é a bebida que faz a noite – é a conexão. Acontece que estou muito mais diversão Quando me lembro da minha noite, e sou muito mais envolvente quando estou totalmente presente. As conversas que tive desde que parei de ingerir me pareciam ainda mais profundas, mais significativas e mais autênticas. E acordando revigorado, sabendo que estou pronto para fazer um treino ou um dia produtivo? É uma subida muito melhor do que qualquer coisa que eu poderia ter recebido de uma bebida.

Muitas vezes me perguntam se qualquer dia vou ingerir de novo. A resposta curta é: ainda não encontrei um momento que parece que vale o risco de não sentir o meu melhor. Logo, por enquanto, não estou interessado. Isso não significa que não vou mudar de idéia no porvir – isso significa que, neste momento, não estou disposto a trocar um zumbido temporário pela certeza de me sentir menos do que grande no dia seguinte.

Por onde principiar Se você está sóbrio curioso

Não existe um projecto único para mudar seu relacionamento com o álcool – o que funcionou para mim pode não funcionar para você. Essa jornada é profundamente pessoal, e é isso que a torna tão poderosa. Para alguns, pode principiar com curiosidade. Para outros, um momento de desconforto, uma mudança de vida ou simplesmente um libido de se sentir melhor.

Comecei com um pausa de 30 dias. Esse era o único objetivo. Não há compromissos de longo prazo, sem grandes declarações-apenas uma janela de tempo para ver porquê me senti. Isso me deu o espaço para perceber porquê o álcool estava encobrindo e porquê era a vida sem ele.

Se você está se perguntando por onde principiar, talvez seja exatamente isso: uma pausa. Um momento para fazer o check -in consigo mesmo. Você não precisa ter todas as respostas ou mapear um ano. Você só precisa de um pouco de vontade de ver o que pode ser provável do outro lado de uma escolha dissemelhante.

Um novoPrelúdios sem álcool

Esta tem sido uma jornada de aprender a me ouvir, para honrar minhas necessidades e abraçar uma vida que eu nunca pensei ser provável sem álcool. Cada escolha, todo “primeiro”, me lembrou a força que eu não sabia que tinha – e isso está me guiando agora de maneiras que eu não havia previsto.

A pergunta que continuo a me fazer é, ““O que mais na minha vida estava segurando, convicto de que é necessário, mas pode não ser? ”

Sentenciar não ingerir tem sido uma escolha diária, uma revisão gradual. Socializar sem um tanto na mão nem sempre é fácil, mormente quando raramente saí sem ele antes. Mas a cada novidade oportunidade, vi que não preciso de álcool para velejar no mundo, e ainda sou capaz de aproveitar completamente a vida. Trata -se de abraçar o presente, sem esperar por esse zumbido temporário e encontrar alegria na transparência que é deixada para trás.



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