Minha era de abraçar alta manutenção
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Durante a maioria dos meus vinte anos, pensei que ser “baixa manutenção” era um loa. Isso significava que eu era deleitável, deleitável e relaxado. No namoro, principalmente, eu acreditava que meu trabalho era escolhido – para me tornar encantador para outra pessoa. Isso foi muito antes de eu fazer a pergunta mais importante: Eu realmente gostei deles?
Uma vez que eu entrei em mais namoro intencionalessa mentalidade se desenrolou. Não foi fácil – suportar o que eu valorizo nos outros (e o que imediatamente me dá o ictismo) tem sido reptante e revelador. Mas redefinir e possuir minhas chamadas qualidades de “subida manutenção” me ensinou um tanto importante: ser subida manutenção não é sobre ser arbitrariamente difícil. Trata -se de estabelecer padrões e recusar -se a deixar qualquer coisa entrar na minha vida que mergulha aquém deles.
Imagem em destaque da nossa entrevista com Iskra Lawrence por Michelle Nash.

Por que estou abraçando a subida manutenção (e você também deveria)
Estou abraçando a subida manutenção porquê uma maneira de viver com maior perspicuidade e desvelo. Para mim, isso significa priorizar o que é bom, refinando o que eu preciso e honrando meus limites sem desculpas. Porque quando paro de me apresentar para outras pessoas e primórdio a reivindicar o que eu realmente quero, a vida parece menos comprometida e mais porquê alinhamento.
Portanto, cá está o meu caso por querer mais. Não mais fragor, mais coisas ou mais distração – mas mais intenção, mais formosura, mais do que me traz alegria. E sim, felizmente chamarei isso de subida manutenção.
Ser subida manutenção não é sobre ser arbitrariamente difícil. Trata -se de estabelecer padrões e recusar -se a deixar qualquer coisa entrar na minha vida que mergulha aquém deles.
Redefinindo subida manutenção
Em qualquer lugar ao longo do caminho, “subida manutenção” tornou-se abreviada para demais. Muito emocional, muito opinativo, muito privado. É um rótulo que geralmente é usado para encolher as mulheres, principalmente aquelas que sabem o que querem e não têm temor de proferir isso. Durante anos, eu resisti. Eu pensei que ser relaxado me deixou mais obsequioso, que manter minhas preferências quietas era o educado-e certo-tudo a fazer.
Mas aprendi que ser “baixa manutenção” às custas de si mesmo não é fácil. Na verdade? É esgotante. Você gasta sua força tentando antecipar o que deixará os outros confortáveis em vez de perguntar o que fará você satisfazer. Esse tipo de auto-erare pode parecer repousado na superfície, mas por insignificante, é uma traição silenciosa de suas necessidades.
Portanto, eu comecei a restabelecer o termo. Para mim, abraçar a subida manutenção significa viver deliberadamente. Trata -se de escolher o que agrega valor, recusar o que não faz e eclodir para sua vida com recato. Seja em relacionamentos, rotinasou a maneira porquê você decora sua morada, é uma prática de saudação próprio. Diz: Eu me importo o suficiente comigo mesmo – e com as pessoas da minha vida – para permanecer evidente sobre o que preciso.
Limites porquê um ato de desvelo
Por tanto tempo, confundi flexibilidade com indulgência. Pensei proferir que sim – para os planos que não tinha força, para pessoas que não me encontraram no meio do caminho – me fizeram generoso. Mas, na verdade, isso me fez esgotar. Quando você está habituado a ser de baixa manutenção, os limites podem parecer uma prenúncio à sua simpatia. A verdade é que eles são o fundamento da conexão significativa.
Nesta novidade era de namoro, percebi o quanto da minha persona de pequena fria foi construída com auto-absorção silenciosa. Eu não queria parecer exigente, logo aceitei menos do que precisava. Mas os limites não são barreiras – eles são convites. Eles criam espaço para relacionamentos que estão enraizados na honestidade e saudação reciprocamente, em vez de ressentimento tristonho.
E os limites não exclusivamente pertencem a relacionamentos. Eles são essenciais na maneira porquê gastamos nosso tempo, porquê trabalhamos e até porquê descansamos. Abraçar a subida manutenção significa perceber onde você está correndo vazio e decidindo que não morará mais lá. Trata -se de proferir não aos outros e mais sobre proferir sim a si mesmo.
Curadoria de sua mentalidade de subida manutenção
Se redefinir a subida manutenção encetar internamente-com autoconsciência e limites-depois a curadoria é porquê trazemos essa consciência para nossas vidas diárias. Não se trata de complicação ou excesso. Trata -se de aprender o que faz você se sentir fundamentado, desvelo e vivo – e optar por terebrar espaço para isso.
Para mim, são os rituais que transformam momentos comuns em um tanto sagrado. Está gastando no hidratante Eu uso todas as noites porque isso me faz uma pausa e respirar. Isso é definindo a tabelamesmo quando estou jantando sozinho. Está escolhendo quieto sobre estimulação uniforme, solidão sobre conexão forçada.
Essa mentalidade também se estende além do autocuidado. É porquê nos vestimos, decoramos e projetamos nossos dias. Talvez esteja editando seu armário para incluir exclusivamente as peças que você realmente patroa, acendendo uma vela antes do seu Sessão do diário da manhãou caminhando para o seu moca predilecto em vez de decorrer por um drive-thru. Esses atos pequenos e deliberados nos lembram que o desvelo e a formosura podem coexistir com a praticidade.
Experimente o seguinte: Faça inventário de uma dimensão da sua vida – sua rotina, seu espaço ou seus relacionamentos – e pergunte: Isso parece eu? Se a resposta for não, o que faria parecer mais desempenado? Muitas vezes, não se trata de somar um tanto novo, mas remover o que não serve mais a você.
Permissão para querer mais
Por tanto tempo, eu acreditava que querer mais me deixou mal-agradecido. Eu pensei que o contentamento significava permanecer quieto com o que eu tinha, que a sede e a opinião não podiam coexistir. A verdade é que podemos segurar os dois: podemos amar profundamente nossas vidas enquanto ainda imaginamos o que vem a seguir.
Abraçar a subida manutenção me ajudou a ver que o libido não é um tanto para subestimar. É uma bússola. As coisas que queremos – conexão, originalidade, formosura – não são sinais de ganância ou vaidade. Eles são sinais de onde estamos sendo chamados para crescer.
Quando paramos de pedir desculpas por querer mais, começamos a viver de um lugar de expansão, em vez de temor.
Há poder em nomear o que você deseja, mesmo que pareça ousado ou um pouco desconfortável. Quando você honra seus desejos, você não está perseguindo a sublimidade – você está dizendo, Vale a pena o esforço necessário para viver uma vida que me parece verdadeira.
Experimente o seguinte: Pense em uma dimensão da sua vida em que você está se estabelecendo – seu trabalho, seus relacionamentos, suas rotinas. Uma vez que seria “mais”? Qual é uma pequena ação que você poderia tomar esta semana para se aproximar dela?
Vivendo com intenção
Quanto mais velho fico, mais percebo que a facilidade não vem de fazer menos – vem de fazer o que está desempenado. Viver com intenção significa fazer tranquilidade com o esforço necessário para erigir uma vida que se sente muito. Não se trata de conveniência ou controle, mas de desvelo.
Sendo subida manutenção, na maneira porquê eu a defini, é realmente um saudação próprio. É a escolha de prestar atenção em porquê gastamos nosso tempo, o que trazemos para nossas casas, que permitimos de perto e porquê aparecemos por nós mesmos. É saber que quando um tanto requer sua força, ela também deve devolvê -la.
Essa é a formosura tranquila desta era em que estou entrando: tudo na minha vida, desde as pessoas que senhoril até os produtos que uso, está cá porque o escolhi. Não porque é fácil, esperado, ou universalmente estimado, mas porque reflete o que importa para mim.
Experimente o seguinte: Olhe ao volta de sua vida e observe o que parece sem esforço e o que parece desgastante. Uma vez que seria editar seus dias com os mesmos cuidados que você traz aos seus rituais favoritos?
Uma novidade era
Por tanto tempo, equiparei a subida manutenção a ser demais. Muito privado, muito opinativo, muito cônscio do que eu queria. Mas saber o que você quer é uma força. Isso significa que você fez o trabalho para ouvir a si mesmo.
Esta é a era que estou reivindicando: uma definida pelo recato, em profundidade e pela crença de que minhas necessidades não são encargos – eles são convites. Escolher o que parece desempenado, deixar de lado o que não faz e continuar moldando uma vida que se parece com a minha.
Porque talvez a subida manutenção nunca tenha sido o problema. Talvez a verdadeira manutenção tenha sido o ato de auto-absorção-de diluir quem devemos tornar os outros confortáveis. A verdade: não estou mais interessado nesse tipo de facilidade.