A mentalidade de namoro intencional que mudou tudo para mim
O momento em que parei de mentir para os homens foi o momento em que parei de mentir para mim mesma. Não “mentindo” no sentido dramático. Eu não estava girando histórias ou fingindo ser alguém que eu não estava. Mas eu era edição. Alisando as bordas. Evitando verdades difíceis uma vez que: eu quero me matrimoniar. Eu quero ter filhos. Eu quero um relacionamento que pareça um parcerianão é uma performance. Acontece que a perspicuidade de que eu tinha terror era a base do namoro propositado. E foi a mudança que eu não sabia que precisava.
Por um longo tempo, pensei que esse tipo de honestidade iria assustar alguém. Que era demais, muito cedo. Portanto eu me apoiei em insensível. Eu namorei com um pé para fora da porta. Eu deixo as coisas acontecerem “naturalmente”, o que muitas vezes significava ver outra pessoa guiar a dinâmica enquanto eu assentia, fingindo que isso não importava.
Mas cá está o que aprendi: namoro intencional-o tipo que requer perspicuidade, honestidade e reverência próprio-não é assustar ninguém. Trata -se de prometer que as pessoas certas fiquem.
Nos últimos meses, comecei a namorar uma vez que o tipo de mulher que quero estar em um relacionamento: fundamentado, simples nela valorese sem terror de falar. Cá está a semblante, as perguntas que ajudaram a me guiar e uma vez que a honestidade (ambos com homens e eu) mudou a maneira uma vez que eu namoro.
Imagem em destaque de Kristen Kilpatrick.

A mudança de mentalidade que mudou tudo
A honestidade não é muito. É a coisa mais respeitosa que você pode oferecer.
Durante anos, tentei ser aprazível supra de tudo. Não falei quando me senti desiludido. Eu ria de uma sensação magoada ou passava por uma bandeira vermelha, convencendo -me de que expor um tanto que me faria parecer carente ou dramático. Eu pensei que permanecer quieto me facilitou a permanecer por perto-manutenção baixa, o tipo de pequena que não se importava muito. Mas eu me importei. E, eventualmente, essa desconexão – entre o que eu senti e o que expressei – começou a tragar o meu siso de si mesmo. Não era somente sobre os homens que eu estava namorando. Era sobre o jeito que eu fui treinado para confiar que ter necessidades, preferências ou expectativas me deixou menos dócil.
O que aprendi é que a honestidade não é uma responsabilidade, é um filtro. Quando parei de me dobrar para me encaixar na teoria de fácil de outra pessoa, senti conforto subitâneo. Manifestar o que eu queria não tornou o namoro mais complicado – tornou mais simples. Não fiquei me perguntando o que alguém estava pensando porque estava muito ocupado prestando atenção em uma vez que me sentia. Há um poder soturno em ser direto, ao deixar alguém saber quem você é e o que está procurando. Não porque você precisa de uma garantia, mas porque a perspicuidade é clemência, para as duas pessoas envolvidas.
Namoro propositado significa saber o que você quer
Você não precisa de um projecto de 10 anos, mas precisa ser honesto sobre a direção que está indo.
Por um longo tempo, pensei em nomear o que eu queria me prender nele. Se eu dissesse que queria me matrimoniar, isso significaria que eu tinha que persegui -lo com urgência? Se eu admitisse que queria filhos, alguém aceitaria isso uma vez que uma risca do tempo em vez de uma verdade? Mas, uma vez que se vê, a perspicuidade não é restritiva – é libertador. O namoro propositado não significa mapear seu porvir para a hashtag do casório. Significa somente ser honesto consigo mesmo sobre a direção universal que você está indo. Depois que parei de me julgar por querer um tanto sério, eu poderia realmente relaxar no processo. Eu poderia brotar sem o desempenho, sem a premência regular de provar que eu era lítico com um tanto casual quando não estava.
Se você não tem certeza de uma vez que é o namoro propositado para você, pode valer a pena sentar com algumas perguntas: quero um parceiro ou estou somente desejando conexão? Eu quero edificar uma vida com alguém ou só quero que alguém goste de mim? Estou liderando com minhas necessidades, ou estou incessantemente examinando a deles? Não há respostas erradas, somente honestas. O objetivo não está chegando a uma peroração da noite para o dia, mas praticar o ajuste, para que você possa parar de namorar de forma reativa e inaugurar a namorar com intenção.
Scripts que me ajudaram a falar (sem compartilhar demais)
Uma vez que aprendi a expressar o que quero, em vez de esperar para ser escolhido.
Há um pânico sutil que pode surgir em um primeiro encontro, mormente quando as coisas parecem promissoras. Você quer expor a coisa certa. Você quer ser destapado, mas não intenso, honesto, mas não esmagador. Por um tempo, confundi vulnerabilidade com o compartilhamento de excesso. Eu pensei que se eu deixasse alguém entrar muito rapidamente, eles iriam embora. Mas o que eu percebi é que a informação claramente não significa espargir tudo. Significa ancorar em seus próprios valores e compartilhá -los com intenção.
Hoje em dia, penso nisso menos uma vez que atrair alguém e mais uma vez que riscar um limite: cá é onde estou. Você pode me encontrar cá?
Descobri que algumas frases muito posicionadas podem mudar tudo. Eles não precisam ser pesados ou ensaiados – eles só precisam ser verdadeiros. Eu disse coisas uma vez que: “Estou namorando com intenção agora. E você?” Ou, “Não estou com pressa, mas também não estou namorando por razão disso.” Um dos meus favoritos é: “Aprendi a ser honesto antecipado – isso economiza a todos os tempos.” Essas linhas não são scripts para serem entregues perfeitamente. Eles são convites: para uma conversa real, a perspicuidade, a conexão. Quando parei de tentar ser escolhido e comecei a escolher uma vez que eu queria brotar, o namoro ficou muito menos confuso e muito mais recreativo.
Parei de confundir a química com a compatibilidade
Só porque é bom não significa que está patente.
Durante a maioria dos meus vinte anos, deixei a química dar as fotos. Se tivéssemos folgança, se ficassemos acordados a noite toda conversando, se houve valer um tanto. E às vezes aconteceu. Mas, mais frequentemente, isso significava que eu fui varrido no cocuruto e ignorei todo o resto. Eu confundi excitação com alinhamento, atração por intenção. Fiquei muito tempo em situações que pareciam paixão, mas não tinham a base para cultivá -lo.
Um dos dons de namoro propositado é aprender a sentir a diferença. A compatibilidade parece segura, regular, mútua. Ele se constrói lentamente e não depende de quantas borboletas você recebe na primeira hora. Hoje em dia, presto mais atenção às bandeiras verdes: essa pessoa faz perguntas de seguimento? Eles parecem emocionalmente disponíveis, ou somente articulados emocionalmente? Eles estão curiosos sobre minha vida além de uma vez que eu os faço se sentir? Quanto mais me baseei no que quero em um parceiro, mais fácil foi me alongar da química que não vem com consistência.
O relacionamento mais importante ainda é o único
A honestidade radical com os homens começa com honestidade radical comigo.
O namoro propositado me aproximou dos outros, mas o mais importante é que me aproximou mais de mim. Quanto mais pratiquei brotar com perspicuidade e reverência próprio, mais consegui notar quando um tanto não se sente muito, mesmo que pareça bom no papel.
Fiquei menos interessado em se alguém me escolhe e mais curioso sobre uma vez que me sinto na presença deles. Eu encolhi ou amolecei? Eu me sinto mais uma vez que eu, ou menos? Esse tipo de autoconsciência não vem de um único momento de realização-isso vem de prestar atenção repetidamente.
No final do dia, o namoro nunca é somente encontrar outra pessoa. Trata -se de escolher permanecer aportado em quem você é. Toda vez que eu disse o que quis expor, fugi quando não estava sendo recebido ou corri o risco de ser incompreendido em nome de ser real, eu construí crédito comigo mesmo. Esse é o relacionamento que estou mais comprometido em proteger. E engraçado o suficiente, quando você trata seu próprio coração com esse tipo de zelo, fica muito mais fácil reconhecer quando alguém está pronto para fazer o mesmo.
Nota final: que namoro propositado me ensinou
Quanto mais eu honrei o que realmente quero, menos senti a premência de executar. O namoro propositado não me tornou mais rígido – isso me deixou mais suave, mais curioso, mais destapado ao tipo de paixão que não requer suasivo ou perímetro. Isso me ensinou que a perspicuidade não é o inimigo do romance. É o solo onde cresce a conexão real.
A verdade é que ser honesto não vai assustar a pessoa certa. E mesmo que isso aconteça? Isso é informação que vale a pena ter. Porque o objetivo não é ser escolhido – é para escolher primeiro e depois ver quem se levanta para conhecê -lo.
